Na Libéria foram localizadas as 17 pessoas, suspeitas de serem portadoras do vírus ébola e que fugiram de um centro, em Monróvia, no fim de semana.
Segundo as autoridades locais estes pacientes foram já transferidos para outra clínica. Eles terão fugido na sequência de um assalto a este centro, situação que levanta problemas devido à possível contaminação da comunidade, num país onde já morreram mais de 400 pessoas.
Entretanto, esta situação levanta problemas devido a contaminação da comunidade que estes podem proporcionar, uma vez que o surto já matou mais de 400 pessoas.
Os três médicos que contraíram ébola estão a ser tratados com o medicamento experimental norte-americano, tendo mostrado melhorias no seu estado de saúde, por causa desta doença um padre espanhol perdeu a vida.
Para combater a doença, foi abordado um medicamento que utiliza a folha do tabaco mas não aquela que serve para fazer cigarros.
O Professor Charles Arntzen, da Universidade do Estado do Arizona. Explicou que ʺO medicamento ZMapp é muito simples. Trata-se de três anticorpos, produzidos numa planta de tabaco. Nós trituramos as plantas de tabaco e purificamos os anticorpos para que se pareçam com anticorpos que vêm do soro humano”.
A par desta tragédia, o Presidente da Libéria declarou estado de emergência ao Programa Alimentar Mundial (PMA) para intensificar os carregamentos de comida a cerca de 1 milhão de pessoas.
Este vírus já matou mais de 1100 pessoas na Serra Leoa, Libéria, Nigéria e Guiné-Conacri.
