Sociedade Viagem nos TPM Expresso paga só com bilhete electrónico

Viagem nos TPM Expresso paga só com bilhete electrónico

Desta forma, os passageiros que queiram viajar naquelas carreiras devem se assegurar de que têm um bilhete electrónico ou passe carregado com o crédito suficiente para a passagem, de acordo com uma nota de imprensa emitida pela transportadora pública municipal.

Entretanto, uma vez que este sistema de cobrança está ainda na sua fase inicial, os passageiros poderão ainda comprar o bilhete no autocarro ao preço de 55 meticais, que inclui uma pré-recarga de 40 meticais para as viagens.

Fonte da EMTPM esclareceu que o custo das viagens se mantém, mudando apenas a forma de pagamento.

As rotas abrangidas são as que ligam a Praça dos Trabalhadores e Tchumene, Liberdade, Patrice Lumumba, Machava Socimol, no município da Matola, CMC, ACIPOL, “Matendene”, na cidade de Maputo, bem como os de Boane e Mozal, segundo a empresa.

Os passageiros poderão verificar o saldo do bilhete electrónico através do validador que fica com o cobrador dentro do carro, evitando surpresas do esgotamento do crédito no cartão.

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A introdução deste sistema visa facilitar o controlo do número de passageiros conduzidos num certo período e melhorar a compensação dada aos transportadores.

Ao que foi explicado na ocasião pelo Fundo de Desenvolvimento dos Transportes e Comunicações (FTC), a iniciativa, também conhecida por “Mboralá”, foi antes ensaiada durante três meses e não significará o fim do uso dos actuais bilhetes.

Numa primeira fase, o novo sistema será implementado apenas nos serviços de transporte público, devendo ser alargada ao sector privado num período de um ano e meio para incentivar os transportadores a investirem mais na obtenção de meios circulantes.

O passe electrónico custa 158 meticais e é recarregável posteriormente com um valor mínimo de 50 meticais, podendo durar cinco anos. Já o bilhete electrónico custa 120 meticais, sendo recarregável com um mínimo de 30 meticais e é valido por dois anos.

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