Sem entrar em detalhes, o comunicado refere que os tripulantes, nomeadamente comissários e assistentes de bordo, decidiram regressar ao trabalho depois de alcançado o acordo.
Durante o dia de domingo, a paralisação afectou as operações internas e regionais da companhia de bandeira moçambicana, que, segundo a imprensa de Maputo, foi obrigada a alugar um avião para a ligação com Joanesburgo e teve diversos voos atrasados.
Uma das queixas dos grevistas é a “não actualização dos seguros de vida”, que dizem, correspondem a valores de 2005.
Citado pelo Notícias, de Maputo, o administrador da LAM João Martins de Abreu desvalorizou esta revindicação, afirmando que se trata de “desconhecimento” pois a companhia, para estar certificada internacionalmente, “jamais voaria sem seguros de vida”.