Segundo ele, o projecto surge da necessidade de aumentar a capacidade de acolhimento nas infra-estruturas já existentes e melhorar a actividade comercial, tendo já beneficiado os mercados de Luís Cabral, Vulcano e Missaveni e retalhista do Zimpeto.
“Trata-se de mercados cujas bancas já existiam. O que fizemos foi aproveitar o material de cobertura retirado aquando do incêndio no Mercado Central e das obras em curso para reaproveitar nestes espaços”, disse.
Para o mercado Luís Cabral prevê-se a requalificação de perto de 600 bancas, tendo já sido abrangidas 350. Já no mercado Vulcano, dois pavilhões terão sido abrangidos pelos trabalhos de apetrechamento.
“Temos ainda o que está a ser usado no mercado provisório, que prevemos que seja aplicado no retalhista do Zimpeto, num total de 300 bancas e no informal de Missavene, no bairro de Mavalane”, acrescentou.
Refira-se que a restauração do Mercado Central de Maputo está avaliada em 62 milhões de meticais, financiados pelo município e prevê-se o estabelecimento da mesma estrutura arquitectónica, a configuração dos portões de entrada e saída bem como da cor de pintura.