A oferta foi lançada: 100 mil dólares (cerca de 77 mil euros) pela morte do realizador do filme ofensivo para os islâmicos «A inocência dos muçulmanos». A recompensa foi anunciada por um ministro do governo paquistânes, que citado pela agência noticiosa France Presse, terá convidado os «irmãos talibãs e da al-Qaeda» a participar naquilo que considera um «nobre feito» assegurando que se tivesse oportunidade, ele próprio assassinava o autor «blasfemo que insultou o profeta sagrado» com pelas suas mãos.
Estas polémicas afirmações do ministro dos caminhos-de-ferro, Ghulam Ahmed Bilour surgem depois dos protestos de centenas de milhares de pessoas em vários países muçulmanos contra o filme em questão considerado ofensivo para a religião islâmica e para com o profeta Maomé.
Os protestos no Paquistão têm sido dos mais violentos. Na sexta-feira manifestações em Islamabad, Carachi (sul), Peshawar (noroeste) e Lahore (norte) terminaram com um total de 21 pessoas mortas.