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Zeca Cossa, membro de uma das associações dos antigos trabalhadores da extinta República Democrática Alemã (RDA), da qual o finado era também membro, contou que ninguém se apercebeu do que terá acontecido para justificar a morte de Carlos Chivambo.
`Passavam das 20 horas quando tudo aconteceu. Simplesmente nos apercebemos do momento em que o agente empunhou a arma e atirou contra o nosso colega e desapareceu para parte incerta´, disse Cossa. O incidente deu-se do lado da Avenida Romão Fernandes Farinha, uma das quatro artérias que rodeiam o jardim.
No entanto apelou aos demais associados para pautarem pela calma e serenidade, evitando reacções emocionais para permitir que a Polícia possa efectuar as suas investigações com vista ao esclarecimento do caso.
`Não sabemos o que está por detrás deste crime, daí a necessidade de mantermos a calma na certeza de que a justiça será feita´, acrescentou.
Contactado telefonicamente, o porta-voz da Polícia da República de Moçambique, no comando da cidade, Arnaldo Chefo, explicou que se trata de um agente afecto à 1.ª Esquadra. Entretanto, Chefo condenou ainda a atitude do colega e garantiu que esforços já estavam a ser feitos com vista à sua detenção para se poder esclarecer o caso. `A Polícia não compactua com esses hábitos, dai afirmarmos que se tratou de um acto isolado com o qual a corporação não se identifica e garantimos que a justiça será feita´, disse Chefo…