O Tribunal Superior de Pietermaritzburg, na província de KwaZulu-Natal, indeferiu os pedidos do ex-presidente sul-africano, Jacob Zuma, e da empresa francesa de armamento Thales.
Ambos solicitavam a retirada de todas as acusações que pendem sobre eles num caso de corrupção que remonta a 1999.
A empresa francesa Thales argumentou que a morte de duas testemunhas-chave inviabiliza a contestação das provas apresentadas pelo Ministério Público sul-africano. Paralelamente, Jacob Zuma alegou que o desaparecimento dessas duas testemunhas poderia afectar o seu direito a um julgamento justo.
O Tribunal rejeitou categoricamente os dois argumentos apresentados, mantendo as acusações contra ambos.