A Polícia da República de Moçambique (PRM) confirmou, na tarde desta terça-feira, o rapto de um cidadão português, com cerca de 60 anos, na capital moçambicana.
Este incidente alarmante levanta preocupações sobre a segurança na região, que tem registado um aumento nos casos de crime violento.
Leonel Muchina, porta-voz da PRM em Maputo, dirigiu-se à imprensa para informar sobre a situação, assegurando que as autoridades estão a envidar todos os esforços necessários para esclarecer as circunstâncias do rapto e localizar a vítima. “Estamos a trabalhar em conjunto com várias entidades para resolver este caso o mais rapidamente possível”, afirmou Muchina.
Além disso, o porta-voz fez um apelo à população, ressaltando a importância da colaboração cidadã na prevenção e resolução de crimes. “A participação da comunidade é fundamental para garantir a segurança de todos. Encorajamos os cidadãos a reportarem qualquer actividade suspeita às autoridades competentes”, concluiu.
As investigações estão em curso, e a PRM promete manter a população informada sobre o desenrolar do caso. O rapto de cidadãos estrangeiros, embora relativamente raro em Moçambique, suscita questões sobre a segurança e a protecção que o país oferece a residentes e visitantes.