México e Arábia Saudita partiram para este jogo com aspirações a seguir no Mundial, mas no final disseram adeus ao Catar num desafio super emocionante, principalmente depois do intervalo quando os mexicanos chegaram à vantagem de dois golos e começaram a sonhar com a qualificação, mas tudo não passaria de uma miragem.
Os mexicanos tiveram sempre domínio no encontro, embora na primeira parte não tivessem sido devidamente eficazes no momento de atirarem à baliza. Os sauditas, que começaram este Campeonato do Mundo a surpreender vencendo a Argentina, foram sempre uma seleção incapaz de colocar problemas ao adversário e assim continuaram depois do intervalo, embora no final tivessem reservado um golpe fatal.
O golo de Henry Martin, logo aos 48 minutos, trouxe outra alma para os mexicanos e o 2-0 de Luís Chávez, aos 52, num livre direto fantástico, criou a sensação de que a passagem seria possível, até porque, no outro jogo do grupo a Argentina ganhava por 2-0 à Polónia.
Ficava tudo igual e a qualificação seria decidida pela disciplina, ou seja, pelo número de cartões amarelos que cada seleção tinha visto e nessa contagem a Polónia tinha vantagem, por isso o México precisava de marcar novo golo, o que nunca conseguiu apesar de muitas oportunidades.
O sonho acabou aos 90+5 minutos quando Al-Dawsari marcou para a Arábia Saudita.