Presidente executivo da petrolífera francesa Totalenergies alertou que a empresa só retomará as operações em Moçambique quando as populações estiverem seguras e houver garantias de que não terão de sair novamente.
Citado pela agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), Patrick Pouyanné sublinhou que a empresa “não pretende, de todo, abandonar o projeto” e está disposta a “esperar o tempo que for preciso”, mas acrescentou: “Só iremos quando considerarmos que há condições de segurança, não só do local, mas também da população, e que a estabilidade e a paz duradoura regressaram a Cabo Delgado”.
No final de janeiro, em Maputo, Pouyanné disse querer retomar o projeto, suspenso desde o ano passado, ainda em 2022. “O meu objetivo é que [o projeto] recomece em 2022, mas não estou sozinho. Nós estamos prontos”, referiu, no edifício da Presidência da República em Maputo, após um encontro com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, no dia 31 de janeiro.
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