Defesa dos ativistas acusados de rebelião em Cafunfo denuncia mortes na cadeia. Alerta ainda que o líder do Protetorado Lunda Tchokwe, José Zecamutchima, está doente e privado de assistência médica.
Passa quase um ano desde os acontecimentos da vila de Cafunfo, a 30 de janeiro de 2021, que resultaram na morte de ativistas que clamavam pela autonomia do leste de Angola.
Mais de uma dezena de pessoas estão detidas, incluindo o líder do Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe, José Zecamutchima. Todos os ativistas são acusados dos crimes de rebelião e associação de malfeitores. O processo continua em “banho-maria” e aguarda-se que o tribunal marque a data do julgamento.