O ministro das Obras Públicas de Moçambique, João Machatine, considera “incontornável” a cobrança de portagens na estrada circular de Maputo, a partir de 1 de fevereiro, porque vão servir para a manutenção da via.
O assunto esteve na segunda-feira (24) em discussão, dias antes de as portagens começarem a funcionar, a 1 de fevereiro, e numa altura em que têm sido alvo de contestação.
Contrariando as críticas, o governante disse que “milhares de pessoas já se tornaram dependentes da estrada circular”, numa alusão à expansão dos subúrbios de Maputo.
Machatine quis também dissipar dúvidas sobre a Rede Viária de Moçambique (Revimo), empresa concessionária que vai explorar as portagens: começou por ser 100% detida pelo Fundo de Estradas, até ter sido cotada na bolsa doméstica e atrair dois investidores institucionais.
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