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Manifestação em Hong Kong terminou com seis pessoas detidas e uma dúzia multada

Manifestantes fintaram aparato policial com pequenas concentrações espalhadas pelo território e Igreja Católica promoveu serviços religiosos especiais. Pelo menos seis pessoas foram detidas.

Pelo menos seis pessoas foram detidas e uma dúzia multada em Hong Kong durante as primeiras horas da vigília não autorizada em comemoração do 32.º aniversário do massacre de Tiananmen. Um pouco por todo o território, muitos cidadãos desafiaram as restrições impostas pelas autoridades, organizando pequenas concentrações para fintar o forte aparato policial.

As autoridades do país decidiram, por ordem de Pequim, suspender a vigília tradicional pelo segundo ano consecutivo, após alegarem que as concentrações representavam um risco para a segurança da população devido à pandemia do coronavírus.

Apesar das restrições, centenas de cidadãos de Hong Kong saíram às ruas vestidos de preto ou com velas acesas nas mãos para lembrar as vítimas de Tiananmen, sempre em áreas distantes das zonas restritas pelas autoridades, como o grande parque Victoria, cujo acesso foi vedado por um cordão policial.

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O Governo de Hong Kong destacou uma força adicional de 7.000 agentes da polícia por todo o território para conter qualquer indício de concentração. Foram registados alguns incidentes na área de Causeway Bay, onde as forças de segurança exibiram as bandeiras que alertam os manifestantes para a iminência de uma carga policial.