O antigo primeiro-ministro sueco foi morto ao regressar a casa com a mulher, sem guarda-costas, depois de ter ido ao cinema. O antigo primeiro-ministro sueco foi morto a tiro nas ruas de Estocolmo, em 1986, e 34 anos depois, a justiça deu esta quarta-feira o caso por encerrado.
O procurador-geral sueco revelou numa conferência de imprensa que o autor dos disparos foi um designer gráfico que entretanto também já morreu.
A justiça disse, no entanto, que o caso pode sempre ser reaberto, quando e se forem conhecidos novos dados.
O homicídio foi um dos casos mais difíceis de desvendar.
Ao fim de décadas, estão agora postas de parte as teorias de que pudesse ter envolvido a CIA, os independentistas do Curdistão ou os serviços secretos da África do Sul. Tudo indica que se tratou de um crime de ódio pessoal.