Um homem que se fazia passar por funcionário no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e que a troco de 55 ou 91 euros prometia arranjar emprego no mesmo local, foi detido.
O Serviço de Investigação Criminal deteve um cidadão, que a troco de 30.000 ou 50.000 kwanzas (55 e 91 euros) prometia arranjar emprego no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), na província angolana da Lunda Norte.
De acordo com uma nota da delegação provincial da Lunda Norte do Ministério do Interior, o homem, que se fazia passar por funcionário do ACNUR, foi detido no domingo (12), depois de uma denúncia de responsáveis daquela agência das Nações Unidas.
O caso teve início no dia 6 deste mês, quando o suposto burlão, apercebendo-se de uma vaga no escritório do ACNUR para o preenchimento da função de técnico assistente de águas, adquiriu o formulário, que foi utilizando para publicitar o suposto concurso e atrair jovens interessados, alegando existir mais de 30 vagas.
Observador