A Venezuela continua a viver dias de crise política e económico-social. A divisão nas ruas é notória. O regime de Nicolás Maduro tem sido alvo de sanções e pressão externa.
Países como EUA, Brasil, Canadá Colômbia e várias outras nações latino-americanas colocaram-se ao lado do presidente interino Juan Guaidó. Maduro conta com o apoio de países como a Rússia, a China e a Turquia. Ao mesmo tempo, a União Europeia lançou ultimato a Maduro, para que convoque o quanto antes eleições livres.
Nas ruas a violência continua a ser notória. Rupert Colville, porta-voz de direitos humanos das Nações Unidas, refere que pelo menos 40 pessoas morreram e 850 foram detidas nos últimos dias na sequência de protestos na rua.
Entre os mortos, 26 terão sido atingidos pelas forças pró-regime, cinco morreram na sequência de buscas e 11 foram abatidos durante pilhagens, especifica a Reuters.
As mais de 850 detenções terão ocorrido, segundo a ONU, entre 21 e 26 de Janeiro. Entre os detidos contam-se 77 menores, alguns com apenas 12 anos de idade.
Notícias ao Minuto