Um taxista inglês de 40 anos foi condenado depois de ter violado uma adolescente de 17 anos.
O homem atacou a adolescente depois de esta lhe ter dito que não tinha dinheiro para pagar a viagem de táxi.
Segundo os documentos judiciais, Katar Shahin seguia de táxi quando viu a jovem, visivelmente alcoolizada, a andar pela rua em Swansea, no Reino Unido.
Abordou-a e perguntou-lhe se precisava que ela a levasse a casa. A jovem respondeu não tinha dinheiro para pagar ao taxista, mas o homem disse-lhe que a levava mesmo sem pagamento.
Durante o caminho a vítima terá confessado ao taxista que tinha bebido muito álcool e que tinha fumado canábis. O violador ainda parou num restaurante de fast-food e depois disse que precisava de ir a casa buscar algo que se tinha esquecido antes de a levar.
Insistiu que não podia deixar a passageira sozinha dentro do táxi e levou a menor para sua casa. Uma vez dentro de casa, ofereceu mais bebidas alcoólicas à menor e tentou beijá-la. A jovem contou em tribunal que desmaiou. Quando acordou viu que estava nua e encontrou “um preservativo usado no chão”. Abatida, foi prontamente encaminhada para o táxi e levada a casa. Quando chegou ligou imediatamente à polícia e disse que achava que tinha sido violada.
A polícia fez buscas à casa de Katar Shahin e encontrou o preservativo com ADN da vítima. O taxista negou ter feito sexo com a jovem e disse que só se tinha masturbado com o preservativo posto.
Depois mudou a versão e alegou que a jovem era prostituta e que lhe tinha proposto sexo por 25 euros (cerca de 1.750 meticais). Ficou provado em tribunal que a última versão do violador era mentira.
Segundo mostraram análises, a jovem foi drogada pelo taxista com comprimidos para dormir, postos na bebida que lhe tinha sido dada. O taxista foi condenado a 10 anos de prisão e vai passar o resto da vida na lista de agressores sexuais.
CM