O caso da associação financeira que funcionava ilegalmente na cidade de Maputo, vulgo Banco Chinês, ainda não teve desfecho.
De acordo com a Procuradora-Geral da República, Beatriz Buchili, a instituição que dirige abriu um processo contra sete pessoas envolvidas.
Para além de prática ilegal de actividade financeira, os envolvidos são acusados de crimes de burla e branqueamento de capitais.
O País