A delegação do Instituto Nacional de Hidrografia e Navegação, INAHINA, em Quelimane, precisa que o fenómeno arrastase desde Dezembro do ano passado e é protagonizado por indivíduos ainda à monte.
Segundo noticia hoje a Rádio Moçambique, a emissora pública, das 17 bóias que compõem o canal de entrada e saída do porto de Quelimane, cerca de metade já sofreram sistemática vandalização, o que representa enormes custos para os cofres do INAHINA.
Em média uma bóia custa cerca de 5 mil dólares norte-americanos, e não há a venda no mercado nacional.
Dada a importância que as bóias representam na navegação marítima, diz ainda a emissora pública, a situação pode levar ao encerramento do porto de Quelimane, uma vez que nem os trabalhos regulares de dragagem podem ser realizados.
AIM