A missão é trabalhar para a manutenção da ordem e segurança pública e redução de acidentes de viação
Teve lugar hoje no comando geral da polícia da cidade de Maputo a cerimónia de posse do novo comandante da Polícia da República de Moçambique presenciada pelo Comandante da Ordem e Segurança Pública; representantes e outros agentes da Lei e Ordem.
O General Alfredo Mussa cessa funções na capital depois de quase dezoito meses no cargo e parte para o exercício da mesma função em Sofala. Segundo o mesmo, é possível observar avanços significativos no combate à criminalidade, com principal incidência nos de raptos e sequestros. Mussa vai à Sofala muito animado, com o sentimento de missão cumprida e preparado para dar continuidade aos trabalhos que os colegas têm vindo a prestar.
No discurso de despedida, o comandante cessante disse o seguinte: “obrigado a todos que comigo marcharam entre ruas; bairros e avenidas – todos os dias com a missão única de manutenção da ordem e segurança pública e combate a criminalidade”. Entretanto, consciente da necessidade de continuação da tarefa, pede prestação do apoio que recebeu dos colegas para o novo comandante com vista a garantir vida segura aos cidadãos moçambicanos e estrangeiros na capital.
Por sua vez, Bernardino Rafael – o novo comandante – afirma que as tarefas incumbidas não são novas, pois, desde sempre, comprometeu-se em garantir ordem e segurança pública.
Quando questionado sobre os níveis de criminalidade e acidentes de viação em Maputo, Rafael disse: ” … nosso compromisso é com a ordem e segurança pública, e isto parte pela prevenção combate ao crime e acidentes de viação na cidade de Maputo, outras tarefas dependente da correlação da PRM com outros órgão de poder, para que o munícipe tenha acesso a melhor segurança e justiça.”
Este novo enquadramento acontece numa altura em que o país regista altos índices de acidentes de viação, logo, uma insegurança na via pública. Todavia, não devemos esquecer que o crime não se concentra apenas nas zonas urbanas, e isso é visível através da proliferação dos famosos “homens-catanas”.