Em toda África, estima-se que mais de 30 mil elefantes abatidos foram para efeitos de comercialização do marfim, principalmente para países como a China e alguns asiáticos.
São dados resultantes de um estudo apresentados por uma organização não-governamental norte-americana, Wildlife Conservation Society (WCS).
Os dados estrondosos revelam a diminuição dos 20 mil elefantes, nos últimos cinco anos, para 10300 em consequência da caça furtiva que se tem registado em massa.
Relativamente á reserva do Niassa, que faz fronteira com a Tanzânia, na altura registava um número equivalente a 70% dos elefantes, mas, em consequência do aumento de caçadores daquele país, o número decresceu.
Entretanto, no ano passado, moçambique adoptou uma lei que visava incriminar caçadores furtivos e, em resultado disso, este ano realizou a maior apreensão no país de quase 1,3 toneladas de marfim e cornos de rinocerontes que correspondem a 200 animais.