Um ano depois, o destino de 219 raparigas é ainda desconhecido, 365 dias depois os familiares ainda choram o desaparecimento das estudantes, raptadas pelo grupo jihadista Boko Haram, no norte da Nigéria.
Em Abuja, houve uma nova manifestação para relembrar o mundo.
“Quando somos amordaçados, não conseguimos falar, não existimos, mas as nossas raparigas existem”, diz .
Das 276 adolescentes sequestradas na povoação de Chibok, 60 conseguiram escapar.
As outras são violadas, abusadas, submetidas à escravidão para servir a causa dos militantes do Boko Haram que juraram fidelidade ao grupo Estado Islâmico e espalham o terror no nordeste nigeriano há mais de uma década.
De acordo com a Amnistia internacional, já foram raptadas mais de 2000 raparigas e mulheres.