O Movimento Democratico de Moçambique (MDM) volta a reclamar de exclusão do seu partido nos assuntos nacionais. Entretanto, a terceira maior força política nacional considera o país refém da Renamo e da Frelimo.
Segundo o chefe da bancada, Lutero Simango, a continuidade de um diálogo não inclusivo e a persistência de uma tendência de tornar Moçambique refém de duas vontades é um princípio antidemocrático e atenta contra o Estado de direito, contra a liberdade e enfraquece as instituições democráticas que se pretendem que sejam fortes, tornando a esperança de muitos moçambicanos sombria.
“A tentativa de impor o bipartidarismo aos moçambicanos será a destruição do sonho da liberdade, será o regresso a uma ditadura e ao pesadelo verdadeiro, que alguns advogam”, disse.