Destaque UP LANÇA POUCO MAIS DE 950 QUADROS

UP LANÇA POUCO MAIS DE 950 QUADROS

A Universidade Pedagógica (UP) gradouou cerca de 931 Lincencidos e 23 Mestrados de novas áreas de formação e docentes, os recém graduados apotam como principal desafio as exigências que o mercado impõe. A cermónia decorreu nesta Sexta-feira (29) no Estadio Nacional de Zimpeto em Maputo.

Os recéns graduados mostram se felizes e preparados para os novos desafios e avançam também que a UP compriu com os seus objectivos, apenas resta o sector laboral recebe-los e enquadra-los nos devidos sectores de atuação em que foram formados.

Também  reconhecem que é um desafio que esta instituição esta a implementar, pois, não forma apenas professores, mas sim profissionais de outros sectores.

Magumane, Directora do registo Académico da Universidade Pedagógica, disse que a graduação representa mais uma etapa de destaque  para novas áreas de formação que a instituição esta a implentar, para fornecer novos profissionias e competentes ao mercado.

Esta é a primeira gradução que a UP faz a nível  dos novos cursos que esta a leccionar, nomeadamente, Ciênde Química, História política e Gestão Pública, Administração e Gestão de Educação, entre outros.

“Os novos cursos entraram em vigor em 2010 num total de trinta e dois (32), com objectivo de formar novos profissionais que não seja apenas, professores mas sim de outros sectores laborais”, esclareceu Magumane.

Para os novos graduados o mercado é o seu primcipal objectivo, portanto, eles vão evidenciar esforços no processo evolutivo das empresas onde serão empregados com vista ajudar na evolução destas e alcançar as metas por elas traçadas.

“Com esta formação espero responder melhor as exigencias do meu sector, não só, ajudar no processo de desenvolvimento do meu país”, disse Sualeira Costa Amisse formado na área de Cinde Química pela Universidade Pedagógica de Maputo, também acrescentou que o mercado exige concorrência e qualidade, daí que cada um deve fazer o seu melhor para convencer as empresas empregadoras.

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Os futuros profissionais tem em mente as dificuldades que o mercado oferece, mas acreditam que com a formação que tiveram podem ajudar no processo evolutivo do país e nos desafios que as empresas pode lhes colocar, pois já se sentem preparados para desempenharem as funcões que lhes serão encumbidas.

Marcelino Mulieca, formado em História Política e Gestão Pública, afirmou que a UP esta a lutar para melhor servir o mercado bem como os formandos, ele destacou os novos cursos que a instituição esta a leccionar. No seu entender, como docente já em função espera aplicar os métodos aprendidos para alcançar os seus objectivos.

“Há muitos licenciados que ainda não tem emprego, mas não basta apenas formar porque muitos ficam sem emprego, o que deve haver é consonância com o mercado de emprego, pois muitos colegas ficam em casa mesmo, após a sua formação”, lamentou Mulieca.

“Antes tinhamos um mercado socializado em que os recém formandos saíam do ensino Básico, do Médio, e Suprior e eram dirigido a um sector, mas agora a situação mudou, e nós é que devemos procurar, por isso a Educação esta mais virada para indivíduos que procuram o mercado” explicou Lisboa Augusto Machavane, docente e Mestrado graduado em Ciências Políticas e Gestão Pública.

“Aqules que não estam mercado não estão perdidos, pois, é na quantidade de pessoas que se escolhem os melhores, por isso eles devem lutar, demonstrar melhor empenho para que os empregadores lhes dê oportunidades de desenvolver os seus conhecimentos e responder com sabedoria e harmonia os desafios que lhes forem colocados”, apelou  Machavane.

A UP actualmente apresenta 18 cursos de Mestrado, e conta com um número maior de estudante, mas entre os graduados 70% já estam a trabalhar, sendo que os trinta por centos, ainda devem concorrer emprego no mercado.