“Posso confirmar que há um homem morto. Morreu dentro do palácio de Sagerska. Não há nada que indique que tenha sido um crime praticado por terceiros, mas estamos a recolher informações, com ajuda de técnicos”, informou Towe Hägg, porta-voz da polícia, a uma rádio pública da Suécia.
O primeiro-ministro não estava na residência, no momento do crime. Também os seus familiares estavam ausentes , segundo assegura um porta-voz do governo aos órgãos de comunicação social suecos.
Surgiram informações contraditórias, que davam conta de que o homem que morreu era segurança do primeiro-ministro. Esse dado foi entretanto desmentido. O homem era segurança, de profissão, mas não um guarda de Reinfeldt.
Os investigadores estão a analisar o crime, sendo que colocam em cima da mesa a possibilidade de suicídio, sem descartar, no entanto, um eventual suicídio disfarçado de homicídio. O homem não tinha qualquer relação com o governo sueco ou com o Parlamento.