O último foi há menos de dez dias na Escola Portuguesa de Maputo, com único ponto de agenda. Estacionamento. É que com o início das obras de construção da segunda faixa de rodagem desta avenida, as embaixadas, residências e outras instituições perderam os seus parques de estacionamento.
As soluções apontadas até aqui mostram-se inconsistentes. As máquinas disputam espaço com carros estacionados no traçado da estrada, algo que não agrada nem a diplomatas nem a trabalhadores.
David Simango disse que há quem pense que o espaço é dele. Pensamento que não vai parar com a obra, muito menos alterar o desenho inicial porque, segundo Simango, não houve invasão de qualquer propriedade privada.
Para o municipio de Maputo cada embaixada deve encontrar uma solução própria para fazer face ao problema.
Enquanto os trabalhos prosseguem, David Simango pede compreensão. Explica que o empreiteiro está a tentar minimizar os efeitos negativos que os trabalhos possam causar.
Outra preocupação tem a ver com o condicionamento dos acessos.
Refira-se que a empreitada está avaliada em aproximadamente 13 milhões de dólares norte-americanos.