O balanço do terramoto de magnitude 7,6 que atingiu o centro do Japão na segunda-feira (31), subiu para 78 mortos, segundo um novo balanço provisório das autoridades.
A maioria das vítimas mortais foi registada na península de Noto, na prefeitura de Ishikawa, epicentro do tremor.
Pelo menos 330 pessoas ficaram feridas na sequência do sismo e das centenas de abalos secundários que se seguiram.
Cerca de 72 horas depois da catástrofe, período considerado crucial para encontrar sobreviventes, as autoridades de Ishikawa publicaram esta manhã (hora local) os nomes de 51 pessoas ainda desaparecidas.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse que a situação é “muito difícil”, mas pediu aos socorristas que envidem todos os esforços para salvarem o maior número possível de vidas até à noite.
O número de vítimas mortais pode vir a aumentar, uma vez que centenas de edifícios ficaram destruídos.
A chuva tem dificultado as buscas efetuadas por milhares de membros do exército, dos bombeiros e polícias de todo o país. Os serviços meteorológicos já alertaram para o risco de aluimentos de terras.
O terramoto no Japão é uma tragédia que causou perdas humanas e materiais significativas.
O número de vítimas mortais pode ainda aumentar, uma vez que as buscas continuam e que centenas de edifícios ficaram destruídos.
As autoridades japonesas estão a fazer todos os esforços para salvar vidas e para prestar assistência às vítimas.
É importante lembrar que o Japão é um país vulnerável a desastres naturais, como terramotos, tsunamis e erupções vulcânicas. É importante estar preparado para este tipo de eventos.