O presidente argentino Javier Milei assumiu o cargo no domingo, 10 de dezembro, com a promessa de reconstruir as finanças públicas e a moral do país. O político ultraliberal tem propostas ambiciosas para tentar abaixar a inflação e pagar a dívida pública, mas precisará fazer acordos para conseguir apoio no Congresso.
Milei, líder do partido Liberdade Avança, venceu Sergio Massa, ex-ministro da Economia de Alberto Fernández, ao conquistar 55,9% dos votos nas eleições do país. O pleito do dia 19 de novembro demonstrou a insatisfação da população com o governo que até então presidia o país.
Entre as principais propostas de Milei estão a privatização de empresas públicas, a redução dos impostos e a flexibilização das leis trabalhistas. Essas medidas são consideradas radicais por muitos setores da sociedade, o que pode dificultar a aprovação delas no Congresso.
O presidente argentino terá que negociar com os partidos políticos representados no Congresso para conseguir apoio a suas propostas. Se não conseguir, poderá enfrentar dificuldades para implementar sua agenda de reformas.
Pontos-chave:
- Javier Milei, presidente argentino, assumiu o cargo no domingo, 10 de dezembro.
- Milei tem propostas ambiciosas para tentar abaixar a inflação e pagar a dívida pública.
- Milei precisará fazer acordos com os partidos políticos representados no Congresso para conseguir apoio a suas propostas.
- Se Milei não conseguir apoio no Congresso, poderá enfrentar dificuldades para implementar sua agenda de reformas.
