A garantia foi dada, nesta sexta-feira, pelo Ministro do pelouro, Carlos Mesquita, após visitar as pontes sobre os rios Changalane e Umbelúzi, no distrito de Boane, em Maputo, que se encontram submersos devido às descargas que ocorrem na vizinha África do Sul e reino de Eswatini.
“Pretendemos recuperar o que estiver danificado o mais rápido possível. Agora, o nível dos estragos tem que ser avaliado depois de as águas passarem, porque podemos, por exemplo, chegar amanhã e encontrar esta ponte já com um nível muito baixo mas não sabemos o que poderá ter acontecido na infra-estrutura, portanto nos pilares e tudo mais. É preciso fazer uma análise muito cuidadosa para não cometermos erros de pensar que é uma coisa leve e fazer o mínimo e ir para frente. Temos estado a receber também contactos de entidades, como a Ordem dos Engenheiros, por exemplo, que já se disponibilizaram em colaborar com as nossas instituições; a ANE e os colegas da água para trazerem o seu conhecimento, os técnicos para nos ajudarem a fazer uma avaliação o mais rápido possível”, disse.