Sociedade Refugiados no Malawi pedem ajuda

Refugiados no Malawi pedem ajuda

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Cerca de 2.500 cidadãos moçambicanos, vítimas das inundações e da depressão Ana, refugiados no distrito de Nsanje, a sul do Malawi, continuam a clamar por ajuda urgente em alimentos.

Os mesmos cidadãos oriundos de Morrumbala, na Zambézia, e Mutarara, em Tete.

O facto foi confirmado pelo cônsul de Mocambique em Blantyre, André Matusse, citado pelo VOA.

Para Alberto de Deus, advogado que já trabalhou numa agência de apoio humanitário, “torna-se difícil prestar assistência devida, pelo facto de os mesmos não preencherem os requisitos previstos na convenção de Genebra”, ao não se enquadrarem na categoria de refugiados porque não fugiram devido a insegurança ou guerra.

No entanto, De Deus considera que o Estado moçambicano não deve abandonar esses cidadãos que clamam por apoio no país vizinho.

O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGD) diz-se impossibilitado de prestar a assistência humanitária, segundo o porta-voz Paulo Tomás.