Dezenas de países comprometeram-se a reduzir as emissões de metano em pelo menos 30% nesta década. Uma centena de países, entre eles Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, assinaram pacto para acabar com desflorestação.
A iniciativa de reduzir as emissões de metano – o gás com efeito de estufa mais potente – em pelo menos 30% nesta década é liderada pelos Estados Unidos e pela União Europeia. Especialistas dizem que pode ter um poderoso impacto a curto prazo no aquecimento global.
O chefe de Estado norte-americano chamou o compromisso, que até agora foi assinado por quase 100 nações, de um “divisor de águas” que abrangeu os países responsáveis por cerca de metade das emissões globais de metano.
A chefe da Comissão Europeia, a alemã Ursula von der Leyen, disse que o corte do metano “abrandaria imediatamente as alterações climáticas”. “Não podemos esperar até 2050. Temos de reduzir as emissões rapidamente e o metano é um dos gases que podemos reduzir mais rapidamente”, afirmou von der Leyen.