O número foi adiantado quarta-feira (10) pelo major-general Paulo Emanuel Maia Pereira, segundo comandante da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), que foi ouvido por videoconferência na Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República, numa audição conjunta com representantes das Forças Nacionais Destacadas na região.
A Missão das Nações Unidas na República Centro Africana (MINUSCA) já solicitou à ONU um reforço de até três mil efetivos para ajudar os militares no terreno a estabilizar a região, revelou na quarta-feira o segundo comandante Maia Pereira.
O número foi adiantado na quarta-feira pelo major-general Paulo Emanuel Maia Pereira, segundo comandante da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), que foi ouvido por videoconferência na Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República, numa audição conjunta com representantes das Forças Nacionais Destacadas na região.
“Aquilo que se passa neste momento na MINUSCA é claramente fruto de ameaças que pode haver aos eixos secundários, nomeadamente às pontes”, numa altura em que se aproxima a época das chuvas, que vai começar em maio, explicou o responsável.
Tendo em conta estas dificuldades dos acessos na região, entre outros desafios, “nas Nações Unidas a MINUSCA pediu um reforço na ordem dos três mil efetivos”, sendo também necessária a capacidade de meios aéreos.