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ANE e FE precisam de USD 35 milhões para operacionalizar “plano de contingência”

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A Administração Nacional de Estradas (ANE) e o Fundo de Estradas (FE) precisam de USD 35 milhões para colocar em prática o “plano de contingência” contra eventuais destruições de estradas e pontes devido à próxima época chuvosa (Outubro a Março de 2020).

Os fundos para cobrir essa despesa (USD 35 milhões) deverão ser conseguidos parcialmente através do dinheiro do governo, e outra parte com parceiros que já foram identificados para o efeito.

A ANE e o FE pretendem encontrar nas zonas onde existe o risco de destruição de estradas, empreiteiros que possam dar vazão às necessidades e complexidades que se registarem no terreno.

Em caso de incapacidade de um determinado empreiteiro, será identificado um outro nas proximidades, uma espécie de reforço, para que não haja margem de erros e com isso evitar demoras na reposição da estrada ou ponte.

Aliás, é precisamente para evitar longos períodos de espera durante a reposição das infra-estruturas (estradas e pontes), que se está a desenvolver este plano de preparação ou “plano de contingência”.

O plano em questão prevê a utilização prioritária de pontes metálicas, que em princípio, deverão ser em número de 100, explicaram as entidades (ANE e FE) numa conferência de imprensa ocorrida na noite de terça-feira.

Naquele evento, as entidades também explicaram que a entrada em funcionamento do plano está dependente dos eventos, na medida em que só a destruição de uma estrada ou ponte é que a mesma começará a produzir efeitos, antes disso, as equipas que serão colocadas nos diversos pontos identificados como de risco, ficarão em “stand bay”.

O plano ora desenhado, necessitará de fundos que as entidades assumem ainda não ter em mãos, e é por isso que as mesmas (entidades ANE e FE) assumem como desafio, a mobilização de recursos financeiros, o combate ao excesso de carga e a ocupação indevida de estradas.

Apesar da previsão de chuvas em regra normais, poderá registar-se em alguns casos chuvas anormais nalgumas partes do país, e é com base nessa previsão que as instituições desenvolveram este plano.

O País