Um homem recentemente despedido entrou nas instalações da empresa onde trabalhava, em Orlando, no Estado norte-americano da Florida, e matou cinco pessoas a tiro, suicidando-se em seguida.
Nessa data, que Orlando se prepara para recordar, 49 pessoas foram mortas na discoteca ‘gay’ Pulse por um segurança de origem afegã, Omar Mateen, que se declarou leal ao grupo extremista Estado Islâmico ao perpetrar o maior massacre com arma de fogo na história recente dos Estados Unidos.
JN














