Crise económica financeira pode minar o processo de construção de casas melhoradas para as vítimas das inundações, no bairro 7 de Abril e outros locais em Chimoio.
O elevado custo de material de construção, como é o caso de cimento, barrotes, entre outros, está na origem da situação.
Segundo o líder do bairro 7 de Abril Joaquim Fernando Mucangue e Zaino Iça Valgi de Josina Machel, na cidade de Chimoio, decorrem campanha de sensibilização as comunidades para que estes, com os poucos recursos possam reconstruir as suas residências destruídas pela queda das chuvas.
Entretanto, na província de Manica, quatro mil quatrocentos e noventa alunos estão com situação crítica devido a danificação parcial de quarenta salas de aulas, sete blocos administrativos, dois sanitários em vários distritos desta parcela do país, segundo Ricardo Alberto Mondlane, Governador provincial.
Oitocentos e cinquenta professores também estão afectados pela fúria das chuvas que tem vindo a cair nos últimos dias um pouco por todo o país tendo em consideração que algumas casas desta classe também ficaram danificadas.
Segundo governador de Manica, são distritos de Machaze, Sussundenga, Guru, Vanduzi, Gondola, Macate e Chimoio, que são exemplos de uma situação crítica dos 4490 alunos, 850 professores que poderão estão prejudicadas neste inicio das suas aulas devido a fúria das chuvas.
O chefe do executivo de Manica, decorre processo de mobilização de parceiros de cooperação para a reabilitação das infra-estruturas em causa, tendo como previsão do seu término em Fevereiro próximo.
As chuvas de sábado último fizeram com que algumas actividades parassem por algum tempo nesta parceira de Moçambique, como comerciais circulação de transporte semi-colectivos de passageiros, construção entre outras que com chuva não decorre a bom ritmo.
No distrito de Vanduzi, concretamente no cruzamento de Tete, o mercado ate hoje está inundado actividades comerciais estão sendo feitas de forma reduzida colocando em jogo o crescimento da finança.
Abrahamo Cufa – Manica
