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Para ultrapassar-se lacunas detectadas na lei de acesso a informação passa pela sua maior divulgação dizem jornalistas em Manica

Jornalistas da província de Manica, dizem que para ultrapassar-se as lacunas detectadas na lei de acesso a informação em Moçambique, deve-se divulgar e compreender a mesma.

Segundo Luís Fernandes e Pedro Comando do Diário e Televisão de Moçambique respectivamente, sublinharam que muitas fontes recusam-se a dar a informação a tempo e hora alegadamente que a lei defende 21 dias máximos.

Não é preciso esperar o período para disponibilizar-se uma informação para além de precisar maior divulgação e compreensão com vista a sair-se desta mal percepção da mesma.

Por seu turno o presidente do Misa-Moçambique, Nogueira da Silva disse que a auscultação de opiniões da lei em causa, enquadra-se na passagem de 3 de Maio, dia da Liberdade de Expressão.

“Por estar a se levar maiores dúvidas e lacunas nesta lei de acesso a informação, está a se fazer maior divulgação da mesma com levantamento de opiniões e pontos de vistas de muitos colegas da carreira“, carimbou Nogueira da Silva presidente do Misa-Moçambique núcleo de Manica.

Entretanto, o dia da Liberdade de Expressão em Moçambique é celebrado a 3 de Maio de cada ano, onde jornalistas de vários canais exprimem suas inquietações e aproveitam exporem o que precisam e comunicam com várias individualidades, colocando balizas de trabalho profissional.

De acordo com uma nota recebida na nossa redacção em Manica no sábado (07), do mês em curso, indica que da decisão saída da Assembleia-Geral de 2013, há necessidade de alterar o modelo de representação regional do Misa-Mocambique, nas províncias em destaque como forma de melhorar formas de assegurar o pleno funcionamento das estruturas governamentais e sua representação.

A eleição dos núcleos provinciais de Manica, Sofala e Nampula irá realizar-se no dia 13 deste mês, segundo o documento em causa assinado pelo presidente do Fernando Gonçalves André.

Abrahamo Cufa Mapuca