O Presidente do Conselho municipal de Lichinga, Saíde Amido, foi condenado a um ano e seis meses de prisão pelo seu envolvimento em actos de corrupção e abuso de poder.
Saíde Amido deverá pagar, igualmente, uma multa de trinta meticais diários durante dezasseis meses e uma indemnização ao Estado de duzentos mil meticais.
No mesmo processo, o Tribunal judicial de Lichinga condenou dois co-réus, nomeadamente Jonas Pedro, ex-funcionário da edilidade, e Adérito André, chefe do gabinete do presidente do conselho municipal de Lichinga, a nove e três meses de prisão, respectivamente.
O Ministério Público indiciou os três réus na cobrança ilícita de um total de quinhentos mil meticais a dois estrangeiros, em troca de espaço para a construção de barracas do tipo take away, num local com projecto embargado.
RM