Afonso Dhlakama, presidente da Renamo, acusou, quarta-feira (10), o governo do dia, de perseguições e de tentar impedir comícios.
Ele alega que vários comícios, na Zambézia, foram inviabilizados por agentes da Polícia da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) que ocuparam, na segunda-feira (7), o campo municipal de Milange, forçando a transferência da reunião para a sede do partido.O mesmo sucedeu-se em Mocuba, e o local foi improvisado. No distrito de Nicoadala, a UIR barrou a EN1 com um camião tanque, que só foi afastado pela pressão da guarda da Renamo.
Dhlakama quer mudança de postura da Frelimo e materialização dos acordos, para evitar situações de violência.