Carlos Machili, Director Geral da Agência Nacional de Energia Atómica (ANEA) e membro do Comité de Ética Central, é acusado de crimes de abuso de poder e pagamentos ilícitos. A acusação feita pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) envolve cerca de 5 milhões de meticais.
Machili foi nomeado Director-Geral da Agência Nacional de Energia Atómica em Maio de 2010 pelo antigo presidente da República e foi eleito membro da comissão de ética Pública em Janeiro de 2013 pelo parlamento, ao abrigo da lei de probidade pública, em 2012.