O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano “descobriu” funcionários fantasmas que durante “o exercício de funções” retiraram dos cofres 33 milhões de meticais.
Encontram-se nos bancos de réus 13 indivíduos, desde ontem. O esquema que estes utilizavam consistia na duplicação de salários por meio de mecanismos automáticos e manuais e a abertura de contas em diferentes partes do país.
A descoberta foi graças à denúncia do banco no qual faziam as transacções.
