“Nós estamos a promover esses encontros para reforçar a nossa presença no continente e mostrar as potencialidades das nossas aeronaves. Temos um crescimento muito alto e uma presença bem estabelecida”, disse Duquesnoy, tendo acrescentado que Moçambique é um país importante para Embraer porque já metemos as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) como operadora.
O vice-presidente da empresa disse estar orgulhoso de ter a LAM como cliente e espera que nos próximos tempos possam ter mais oportunidade de vender aviões a mais companhias.
Disse que neste momento a LAM está a operar com três aviões Embraer 190 e para o próximo ano irão receber o quarto aparelho. “Brasil tem uma parceria muito forte com Moçambique daí que nós estamos a trabalhar com a LAM”, disse.
Mathieu Duquesnoy afirmou que a sua companhia poderá arrecadar cerca de 9 biliões de dólares norte-americanos, nos próximos vinte anos, com a venda de 200 aviões ao Continente Africano.
Entretanto, João de Abreu, administrador Técnico Operacional da LAM, disse que a parceria entre a sua instituição e a Embraer é importante porque eles foram os primeiros na região a usar aviões daquele tipo.
Disse que o crescimento do país acaba desafiando as empresas não só de aviação mas também de outras indústrias. “Com o quarto avião iremos aumentar mais a oferta para os nossos clientes”, disse.