O empresário Álvaro Massingue, atual presidente da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM), reafirmou a sua intenção de manter a candidatura à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), apesar da sua recente exclusão por parte do Conselho Directivo da confederação.
Em comunicado enviado à imprensa, Massingue classificou a decisão da CTA como “ilegal e antiética”, considerando-a uma “manobra desesperada” destinada a obter vantagens eleitorais. A eleição para a presidência da CTA está marcada para o próximo mês de Maio, e a CCM já anunciou que formalizará a candidatura de Massingue a 23 de Abril.
O comunicado da CCM, divulgado na terça-feira, tece críticas ao Conselho Directivo da CTA, acusando-o de possuir interesses directos na eleição, uma vez que os seus membros são também candidatos ao cargo.
Esta controvérsia surge após a decisão do Conselho, tomada em 21 de Março, de excluir Massingue, alegando irregularidades na regularização de quotas de cerca de 34 associações, o que, segundo a CTA, configuraria uma interferência nas eleições.
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