No final de uma videoconferência de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, Michel anunciou a decisão, baseada num relatório da chanceler alemã, Angela Merkel, sobre a aplicação dos acordos de Minsk, de prolongar as sanções.
A UE condiciona o levantamento das sanções à Rússia com a aplicação dos acordos de Minsk, que preveem um cessar-fogo e a retirada de armamento pesado no leste da Ucrânia, dominado por separatistas pró-russos.
As sanções em vigor, que terminavam em 31 de julho, foram renovadas por mais seis meses.
A UE adotou pela primeira vez sanções contra a Rússia por interferência no conflito na Ucrânia em 31 de julho de 2014.