A sociedade civil considera acertada a decisão de manter as alunas grávidas no período diurno. A decisão foi tomada em Dezembro, através de um despacho da ministra da Educação e Desenvolvimento Humano.
Durante 15 anos, o governo impediu que crianças grávidas do ensino primário e secundário frequentassem as aulas no período diurno. Depois de muita pressão da sociedade civil, o governo revogou a decisão em Dezembro de 2018, evitando assim a transferência obrigatória de alunas grávidas para o curso noturno.
Mas todos concordam com a decisão. E não é para menos: só em 2017, três mil meninas com menos de 18 anos que frequentavam aulas no período diurno abandonaram a escola devido à gravidez.
Recorde-se que as aulas do ensino geral arrancam já no mês de Fevereiro.
O País