Em 14 de Abril 2014, 276 raparigas foram sequestradas numa escola na aldeia de Chibok, na Nigéria, das quais 57 escaparam, estando as restantes em local incerto. O grupo terrorista Boko Haram exige 50 milhões de euros para liberta-las.
No ano de 2014 quando o mundo soube do sequestro de 276 raparigas, alunas de uma escola na aldeia de Chibok, na Nigéria, realizaram-se muitas campanhas apelando à compaixão e condescendência aos raptores (membros do grupo terrorista Boko Haram). Dessas campanhas a mais popular, e, quiçá, melhor elaborada, foi a que participaram pessoas influentes no mundo, entre as quais primeira-dama norte-americana, Michelle Obama. A campanha tinha como logo a frase Bring Back Ours Girl, Tragam Nossas Raparigas/Meninas de Volta, em português. Apesar de tanto esforço empreendido, boa parte das raparigas continua sob custódia ilegal e coerciva do grupo terrorista, no total, 219, pois 57 escaparam das malhas.
Dois anos após o rapto que abalou o mundo, activistas sociais aproveitam a véspera para recordar o sucedido e continuar a incrementar os esforços para a libertação das raparigas. A efeméride não passará despercebida da memória dos advogados do diabo (os terroristas). Eles exigiram, 2.9 mil milhões de meticais para libertar as raparigas de Chibok. As exigências para o resgate foram feitas, em sigilo, entre o advogados do diabo e o governo do presidente Muhammadu Buhari.
Depois do rapto, as raparigas só foram vistas em Maio num vídeo filmado e divulgado pelos terroristas.
DN