Destaque Ainda há minas em Manica

Ainda há minas em Manica

A Cambodian deminer Phan Somontha probes for mines after being located by metal detectors in the field in Phnom Kravanh district, some 180 kilometers north west of capital city Phnom Penh, 13 August 2003. Cambodian mine-clearers are vowing that casualties from landmines will fall to zero by 2013, in what they say will be a lasting legacy of the humanitarian work of Britain's late Princess Diana. Clearing landmines from Cambodia, Angola and Bosnia were among Princess Diana's passionate causes before her death in a Paris car crash on August 31, 1997. AFP PHOTO/ Murray Wray

Técnicos de desminagem em Manica desactivaram várias granadas na antiga base da FADM

Na quarta-feira da semana passada, em Manica, uma equipa de técnicos de desminagem destruiu granadas PG7, na antiga base das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM, no Posto Administrativo de Mavonde, no distrito de Manica.

Os engenhos foram abandonados numa trincheira após a guerra entre o Governo e a Renamo e foram encontrados quando se preparava o terreno para uma obra. Ainda não quantificadas, originaram pânico à população circunvizinha – levando as autoridades a interditar a circulação na região.

O chefe do posto administrativo de Mavonde, Felisberto Militão, disse que a situação está controlada e espera-se o perito da equipa que se encontra a trabalhar no local.

Como primeira medida as autoridades locais informaram o assunto à Coordenação Provincial de Desminagem, e, esta ordenou a população a manter distância do local.

Entretanto, recordemo-nos que a região conta com cerca de 26 mil habitantes foi uma das mais assoladas pela guerra da Rodésia do Sul e dos 16 anos.

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