Destaque CNE exorta afluência as mesas de voto

CNE exorta afluência as mesas de voto

“Vamos todos votar, escolhendo os que melhor servirão a nossa pátria amada nos próximos cinco anos. Ninguém deve ficar em casa. O teu voto conta, amanha é dia de festa, é dia de votação”, exortou na manha desta terça-feira (14), o Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Abdul Carimo.

Segundo o pelouro máximo da CNE, Abdul Carimo, as eleições são a condição indispensável para a governação democrática no nosso país, dado serem o meio através do qual o povo moçambicano tem vindo a expressar livremente a sua vontade, na observância das leis, sobre quem tem a legitimidade de governar em seu nome e em defesa dos seus interesses.

A CNE, exorta a todos os moçambicanos a se dirigirem o mais cedo possível às mesas das assembleias de voto que coincidem com os locais onde se recensearam, que permaneçam ordeira e pacificamente nas filas, e que depois de exercerem o direito de voto, deixem tranquilamente as mesmas, dirigindo-se aos seus afazeres.

Para o efeito, em todo o território nacional, as mesas das assembleias de voto vão abrir  às 7h:00 e encerram às 18h:00. No estrangeiro, em África funcionam das 9h:00 às 19:00 e no resto do mundo, das 10h:00 às 21h:00.

Carimo, apela que se vote com sentido de patriotismo, urbanidade, civismo e em ambiente de alegria e disciplina. Aliais, a fonte disse também, que é expressamente proibido o uso de todo tipo de material de campanha no local de voto. “Na zona de voto  é proibido o uso de indumentaria, cartazes, autocolantes, símbolos, emblemas, cantar, interpretar danças, proceder ofertórios e outros actos a título de campanha e propaganda política a favor de qualquer dos candidatos ou proponentes”, reiterou.

A CNE, apela a todos intervenientes no processo de votação, nomeadamente os Membros das Assembleias de voto, delegados de candidatura, aos agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM), aos observadores nacionais e estrangeiros, bem como a toda comunicação social, nacional e estrangeira, para que assegurem mecanismos de modo que, o escrutínio decorra num ambiente de paz, livre, justo e transparente.