Pereira apontou, por outro lado, que o evento deve constituir um momento de reflexão sobre os principais pontos que o país precisa para avançar, mesmo sem nomeá-los a fonte destacou a necessidade de se respeitarem as diferenças sempre cultivando o espírito de diálogo como um veículo importante de desenvolvimento e concretização dos objectivos pretendidos e que passam pelo alcance do poder para posteriormente lutar pelo bem-estar do povo.
Por seu turno, o representante do Instituto de Formação Política do Brasil, que preferiu ser identificado apenas pela instituição que representa, disse ao nosso jornal que esta era uma ocasião para o debate de ideias e que era necessário que o MDM se tornasse cada vez mais forte porque, no seu entender, só isso vai permitir que possa chegar ao poder para melhorar a vida dos moçambicanos.
Reconheceu, igualmente, que a sua presença era uma experiência nobre.
Por sua vez, o representante do partido Frelimo Emílio Comé, por sinal a única formação política nacional que se fez representar na abertura do I Congresso do MDM, preferiu não elaborar muito, limitando-se a dizer que este era um acto de representação do seu partido naquele importante evento.