Há dois meses, a direcção do Hospital Central de Maputo veio a público colocar as dificuldades com que a maior unidade hospitalar do país se debatia, no tocante aos serviços de exames TAC e Raio-X, mas hoje já não se pode dizer o mesmo. A direcção do hospital afirma que a paralisação das máquinas tinha que ver com a falta de manutenção das mesmas, devido a uma dívida com a Siemens, empresa encarregue de efectuar a intervenção no equipamento, facto ultrapassado entre as partes: “A Siemens teve um contrato com o Ministério da Saúde e houve alguns valores por pagar, mas este pendente já foi ultrapassado. A esta altura, este trabalho é feito directamente entre a direcção do Hospital Central de Maputo e a agência responsável pela manutenção do equipamento”, disse Zacarias Zindoga, administrador do Hospital Central de Maputo.
O País