Sociedade Criminalidade Filho de 20 anos viola a própria mãe no bairro do Alto-Maé

Filho de 20 anos viola a própria mãe no bairro do Alto-Maé

Hoje, por volta das 11h, na cidade de Maputo, no bairro do Alto-Mãe, no prédio da Escola de Condução Alto-Maé, um cidadão moçambicano, Victor, violou a própria mãe enquanto esta tomava banho. 

A mãe foi surpreendida pelo filho quando estava em pleno banho. Ele tentou imobiliza-la, agredindo-a, para finalmente viola-la. Esta foi socorrida por vizinhos e trabalhadores das imediações graças aos gritos de socorro que a avó de Victor implorou, sendo levada imediatamente ao Hospital Central de Maputo.

Quando os abençoados salvadores conseguiram entrar no apartamento encontraram a vítima deitada na cama, lacrimejando, inerte, abalada e sangrando. Victor violara a própria mãe.

“De manhã ouvimos gritos aqui –  socorro, socorro – arrombamos a porta, entramos lá, encontramos a mãe, ele estava [nú]. A mãe estava  na cama, deitada. A mãe está muito ferida.”

De acordo com testemunhas que conhecem Victor, o acto é um reflexo do que já vinha acontecendo há muito tempo no bairro. A família de Victor já fora alertada, mas não acreditara. Segundo aqueles, Victor apresentava comportamentos duvidosos desde que começou a fumar drogas, há vários anos.

“… anda a roubar peças dos carros aqui. Tentamos informar a família, mas prontos diz que não é [ele]. Mas finalmente a mãe já sabe que o filho anda a criar terror aqui na zona.”

Visivelmente ludibriado por algum estupefaciente, Victor saiu à Av. do Trabalho com o corpo nú e ensanguentado, causando espanto e curiosidade de quem por lá passava. Presumisse que o sangue que namorava o seu corpo, descendo lentamente, listrando-o, seja da mãe e dele. A mãe já se encontra em casa. Foram-lhe costuradas as bochechas que o filho cortou utilizando uma faca.

Apercebendo-se da presença da polícia, Victor fugiu pela Rua Ernesto Paulo, mas, na Rua Carlos da Silva, foi imobilizado, capturado e levado ao Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (CG – PRM) por agentes da PRM que patrulhavam a zona.

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